Elizandra Severgnini, Valter Afonso Vieira, Gustavo Abib and Ronei Leonel
The authors extend the recent research using the risk component of human resource’s (HR’s) compensation plans to examine the effects of risk components on two strategic outcomes…
Abstract
Purpose
The authors extend the recent research using the risk component of human resource’s (HR’s) compensation plans to examine the effects of risk components on two strategic outcomes: within-firm temporal change, or strategic variation, and firm strategic divergence from the industry, or strategic deviation. In addition, the authors examine the role of previous financial performance as a boundary moderator condition of the effects of risk components in the compensation plan and firm strategic outcomes.
Design/methodology/approach
To examine the effects of low- and high-risk components of executive compensation on strategic variation and deviation over time, the authors collected data from 2,510 companies listed in the Standard and Poor’s 500 index in a panel data format of a 12-year period. The authors gathered financial and other firm-level data from COMPUSTAT, and executive compensation and executive-level data from ExecuComp.
Findings
The findings support the main effects of risk components on strategic change, while both high- and low-risk components act on strategic deviation contingent on the moderating role of total shareholder return (TSR). In the theoretical framework, the authors test the moderating role of total shareholder return (TSR) as a boundary condition of the effects of risk components in the compensation plan. In doing so, the authors provide a fine-grained understanding of the influence of compensation plan risk components on outcomes proximal to executives, such as the maintenance of the status quo and the search for financial gains.
Research limitations/implications
New studies can explore a three-way moderating effect on performance indicators, such as TSR, Tobin’s Q and return on asset. The authors addressed this limitation and did a comparative analysis, but the authors did not include additional moderating mechanisms in these interactive effects.
Practical implications
By disaggregating the executive’s compensation based on the risk components, boards of directors can mitigate any possible unwanted biases in the relationship between principal and agent.
Originality/value
By considering the influence of both low- and high-risk components of compensation plans on strategic outcomes –instead of firm performance – this study expands strategy literature supporting the influence of compensation schema on a firm’s outcomes. This path is new because it offers a moderating perspective to understand the strategic deviations and changes that chief executive officers imprint in their firms.
Propósito
Los autores amplían la investigación reciente usando el componente de riesgo de los planes de compensación de RH para examinar los efectos de los componentes de riesgo en dos resultados estratégicos: cambio temporal dentro de la empresa, o variación estratégica, y divergencia estratégica de la empresa de la industria, o desviación estratégica. Además, examinamos el papel del desempeño financiero anterior como una condición moderadora límite de los efectos de los componentes de riesgo en el plan de compensación y los resultados estratégicos de la empresa.
Diseño/metodología/enfoque
Para examinar los efectos de los componentes de alto y bajo riesgo de la compensación ejecutiva en la variación y desviación estratégica a lo largo del tiempo, recopilamos datos de 2510 empresas que figuran en el índice Standard & Poor's 500 en un formato de datos de panel de un período de 12 años. Los autores recopilaron datos financieros y de otro tipo a nivel de empresa de COMPUSTAT, y compensación de ejecutivos, y datos a nivel ejecutivo de EXECUCOMP.
Hallazgos
Nuestros hallazgos respaldan los efectos principales de los componentes de riesgo en el cambio estratégico, mientras que los componentes de alto y bajo riesgo actúan sobre la desviación estratégica dependiendo del papel moderador del rendimiento total del accionista. En el marco teórico, los autores prueban el papel moderador del Retorno Total del Accionista como condición límite de los efectos de los componentes de riesgo en el plan de compensación. Al hacerlo, brindamos una comprensión detallada de la influencia de los componentes de riesgo del plan de compensación en los resultados próximos a los ejecutivos, como el mantenimiento del statu quo y la búsqueda de ganancias financieras.
Originalidad
al considerar la influencia de los componentes de bajo y alto riesgo de los planes de compensación en los resultados estratégicos, en lugar del desempeño de la empresa, este estudio amplía la literatura de estrategia que respalda la influencia del esquema de compensación en los resultados de una empresa. Este camino es nuevo porque ofrece una perspectiva moderadora para entender las desviaciones y cambios estratégicos que los CEOs imprimen en sus firmas.
Limitaciones/implicaciones de la investigación
los nuevos estudios pueden explorar un efecto moderador de tres vías en los indicadores de rendimiento, como TSR, Tobin's Q y ROA. Abordamos esta limitación e hicimos un análisis comparativo, pero no incluimos mecanismos moderadores adicionales en estos efectos interactivos.
Implicaciones prácticas
al desagregar la compensación del ejecutivo en función de los componentes de riesgo, las juntas directivas pueden mitigar cualquier posible sesgo no deseado en la relación entre el principal y el agente.
Objetivo
Os autores estendem a pesquisa recente usando o componente de risco dos planos de remuneração de RH para examinar os efeitos dos componentes de risco em dois resultados estratégicos: mudança temporal dentro da empresa, ou variação estratégica, e divergência estratégica da empresa do setor, ou desvio estratégico. Além disso, examinamos o papel do desempenho financeiro anterior como uma condição moderadora dos efeitos dos componentes de risco no plano de remuneração e nos resultados estratégicos da empresa.
Projeto/metodologia/abordagem
Para examinar os efeitos dos componentes de baixo e alto risco da remuneração executiva na variação e desvio estratégico ao longo do tempo, coletamos dados de 2.510 empresas listadas no índice Standard & Poor's 500 em um formato de dados de painel de um período de 12 anos. Os autores coletaram dados financeiros e de outros níveis da empresa da COMPUSTAT, remuneração executiva e dados de nível executivo da EXECUCOMP.
Resultados
Nossos resultados suportam os principais efeitos dos componentes de risco na mudança estratégica, enquanto os componentes de alto e baixo risco atuam no desvio estratégico contingente ao papel moderador do Retorno Total ao Acionista. No referencial teórico, os autores testam o papel moderador do Total Shareholder Return como condição limite dos efeitos dos componentes de risco no plano de remuneração. Ao fazer isso, fornecemos uma compreensão refinada da influência dos componentes de risco do plano de remuneração nos resultados próximos aos executivos, como a manutenção do status quo e a busca por ganhos financeiros.
Originalidade
ao considerar a influência dos componentes de baixo e alto risco dos planos de remuneração nos resultados estratégicos -em vez do desempenho da empresa- este estudo expande a literatura de estratégia que apoia a influência do esquema de remuneração nos resultados de uma empresa. Esse caminho é novo porque oferece uma perspectiva moderadora para entender os desvios e mudanças estratégicas que os CEOs imprimem em suas empresas.
Limitações/implicações da pesquisa
Novos estudos podem explorar um efeito moderador de três vias em indicadores de desempenho, como TSR, Q de Tobin e ROA. Abordamos essa limitação e fizemos uma análise comparativa, mas não incluímos mecanismos moderadores adicionais nesses efeitos interativos.
Implicações práticas
Ao desagregar a remuneração do executivo com base nos componentes de risco, os conselhos de administração podem mitigar possíveis vieses indesejados na relação entre principal e agente.
Details
Keywords
Elizandra Severgnini, Valter Afonso Vieira and Edwin Vladimir Cardoza Galdamez
Performance measurement systems (PMSs) have long been used for monitoring and improving administrative performance. In parallel, organizational ambidexterity refers to firms that…
Abstract
Purpose
Performance measurement systems (PMSs) have long been used for monitoring and improving administrative performance. In parallel, organizational ambidexterity refers to firms that manage different organizational functions and various demands to generate performance. The purpose of this paper is to propose that three dimensions of PMS increase organizational ambidexterity and consequently they influence organizational performance. In this framework, organizational ambidexterity mediates the relationships between three dimensions of PMS and organizational performance.
Design/methodology/approach
The data were collected through a structured questionnaire sent to Brazilian software companies. Owners, directors, project managers and responsible for company strategy answered the questionnaire. The final sample was 227 Brazilian software firms that answered according to their PMSs and organizational ambidexterity.
Findings
The results provide four main findings. First, the three dimensions of PMS, namely—attention focus, legitimization and strategic decision-making—influenced organizational ambidexterity. Second, organizational ambidexterity had a major effect on organizational performance. Third, organizational ambidexterity mediated the indirect effects of attention focus, legitimization and strategic decision-making on organizational performance. Fourth, exploration and exploitation—two dimensions of organizational ambidexterity—mediated the indirect effect of the abovementioned PMS dimensions on organizational performance.
Research limitations/implications
Although there are different dimensions of organizational ambidexterity, this paper is limited to two of the most used ones: exploitation and exploration. In addition, the results were limited to subjective—in contrast to objective—performance measures.
Practical implications
Software companies can use PMS for attention focus, legitimization of firm’s choices and strategic decision-making to increase their exploration and exploitation capabilities. Moreover, software companies can use strategic decision-making to control existing strategies and establish new strategies for legitimizing ambidextrous choices and thereby support their decision-making process.
Originality/value
The data showed that not only organizational ambidexterity mediates the effects of the three dimensions of PMS use on performance, but also exploration and exploitation.
Details
Keywords
Manlio Del Giudice, Pedro Soto-Acosta, Elias Carayannis and Veronica Scuotto