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Publication date: 25 June 2024

Carmen Paola Padilla-Lozano, Jodie Padilla-Lozano, Giovanni Efraín Reyes Ortiz and Pablo Collazzo

The purpose of this study is to explore green innovation and its role in driving competitiveness in Ecuadorian manufacturing firms, focusing on structural equation modelings…

Abstract

Purpose

The purpose of this study is to explore green innovation and its role in driving competitiveness in Ecuadorian manufacturing firms, focusing on structural equation modelings, which account for more than 90% of the productive units and aggregate national income. The manufacturing sector in Ecuador reports variable growth since the start of the COVID pandemic, drawing more attention from practitioners, regulators and scholars alike, due to its distinctive footprint on people, profit and planet, particularly in the context of developing economies.

Design/methodology/approach

A model with two second-order constructs is developed and tested in a sample of 325 managers from manufacturing firms in Ecuador, using quantitative and cross-section methods.

Findings

After obtaining adjusted and validated metrics, a structural equation model is presented, where the main hypothesis is confirmed, supporting the positive impact of green innovation on competitiveness.

Practical implications

The research provides evidence on how manufacturing firms favoring green innovation in their long-term planning can unlock and sustain competitiveness. Policymakers could then offer incentives for firms to embed sustainable practices, with potential ripple effects along the supply chain, aggregating up competitiveness to industry and national levels.

Originality/value

The study aims to bridge the existing knowledge gap on the interplay of green innovation and competitiveness, claiming that the former significantly influences the latter, in an emerging market context, with incremental gains for all stakeholders, as posited by stakeholder theory.

Propósito

El propósito de esta investigación es explorar la innovación verde y su rol en la generación de competitividad en las empresas manufactureras ecuatorianas, centrándose en las PYMES, que representan más del 90 por ciento de las unidades productivas y del ingreso nacional agregado. El sector manufacturero en Ecuador reporta un crecimiento variable desde el inicio de la pandemia de COVID, lo cual atrae la atención de profesionales, reguladores y académicos por igual, debido a su huella distintiva en la sociedad, la rentabilidad y el planeta, particularmente en el contexto de las economías en desarrollo.

Diseño/metodología/enfoque

Se desarrolla y estima un modelo con dos constructos de segundo orden, en una muestra de 325 gerentes de empresas manufactureras del Ecuador, utilizando métodos cuantitativos y transversales.

Resultados

Tras obtener métricas ajustadas y validadas, se presenta un modelo de ecuaciones estructurales, donde se confirma la hipótesis principal, sustentando el impacto positivo de la innovación verde en la competitividad.

Implicaciones prácticas y sociales

Aportamos evidencia empírica sobre cómo las empresas manufactureras que favorecen iniciativas ecológicamente innovadoras en su planificación a largo plazo, pueden generar y sostener competitividad. Los reguladores podrían eventualmente diseñar incentivos para que las empresas incorporen prácticas sustentables, acumulando beneficios en la cadena de suministro, e incrementando así la competitividad a nivel de la industria y de la economía en su conjunto.

Originalidad/valor

Nuestro estudio aspira contribuir a cerrar la brecha en la literatura en la convergencia entre la innovación verde y la competitividad, argumentando que la primera influye significativamente en la segunda, en un contexto de mercado emergente, con beneficios incrementales para todas las partes interesadas, como lo postula la teoría de stakeholders.

Objetivo

O objetivo desta pesquisa é explorar a inovação verde e seu papel na promoção da competitividade nas empresas manufatureiras equatorianas, com foco nas PMEs, que representam mais de 90% das unidades produtivas e da renda nacional. O sector manufatureiro no Equador regista um crescimento variável desde o início da pandemia da COVID, atraindo mais atenção tanto de profissionais, reguladores como académicos, devido à sua pegada distinta nas pessoas, nos lucros e no planeta, particularmente no contexto das economias em desenvolvimento.

Desenho/metodologia/abordagem

Um modelo com dois construtos de segunda ordem é desenvolvido e testado em uma amostra de 325 gestores de empresas industriais no Equador, utilizando métodos quantitativos e transversais.

Resultados

Após a obtenção de métricas ajustadas e validadas, é apresentado um modelo de equações estruturais, onde é confirmada a hipótese principal, apoiando o impacto positivo da inovação verde na competitividade.

Implicações práticas e sociais

A nossa investigação fornece evidências sobre como as empresas industriais que favorecem iniciativas ecologicamente inovadoras no seu planeamento a longo prazo, podem aumentar e sustentar a competitividade. Os decisores políticos poderiam então oferecer incentivos às empresas para incorporar práticas sustentáveis, com potenciais efeitos em cascata ao longo da cadeia de abastecimento, agregando competitividade aos níveis industrial e nacional.

Originalidade/valor

O nosso estudo visa colmatar a lacuna de conhecimento existente sobre a interação entre inovação verde e competitividade, alegando que a primeira influencia significativamente a última, num contexto de mercado emergente, com ganhos incrementais para todas as partes interessadas, conforme postulado pela teoria dos stakeholders.

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