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The purpose of this paper is to know the implications that COVID-19 has presented in the workplace to develop research strategies related to issues of human and organizational behavior on the business perspective.

Quantitative, exploratory based on primary and secondary sources, an online questionnaire was designed and applied with 33 items that was applied in the Mexican work environment, during the period from March 7 to 16, that is, in the same week as WHO made the pandemic declaration for COVID-19, obtaining a total of 332 responses.

With the descriptive analyzes carried out, it was possible to know the perception that people have of various aspects related to COVID-19, and subsequently the corresponding reliability tests were carried out, obtaining Cronbach’s alpha indexes greater than 0.8. At the beginning of the declaration of pandemic by COVID-19, a relationship was shown between stress and the aspects related to the arrival of COVID-19, showing evidence of its impact on the workforce.

This work has contributed ideas for academics, managers and areas of human resources that can promote the growth and development of people with the aim of achieving comprehensive well-being in the workplace, generating better working conditions owing to the proposal to make remote work a successful strategy in the function of human resources in the workplace and in the improvement of society in general.

This research, in addition to being carried out with information obtained in the first weeks of March 2020, presents a model with ideas and themes to design future research projects and to analyze the post-COVID-19 effects in the workplace, with a business perspective, human behavior and organization.

Conocer las implicaciones que tiene el COVID-19 en el entorno laboral para desarrollar estrategias de investigación relacionadas con temas de comportamiento humano y organizacional en la perspectiva empresarial.

De tipo cuantitativa, exploratoria basada en fuentes primarias y secundarias, se diseñó y aplicó un cuestionario en línea con 33 ítems que fue aplicado en el entorno laboral mexicano, durante el período del 7 al 16 de marzo, es decir, en la misma semana que la OMS hizo la declaración de pandemia por el COVID-19, obteniendo un total de 332 respuestas.

Con los análisis descriptivos realizados se pudo conocer la percepción que tienen las personas sobre diversos aspectos relacionados con el COVID-19, posteriormente se realizaron las pruebas de confiabilidad correspondientes, obteniendo índices alfa cronbach mayores de 0.8. Al inicio de la declaración de la pandemia de COVID-19, se demostró una relación entre el estrés y varios aspectos relacionados con la llegada del COVID-19, evidenciando su impacto en los trabajadores.

El desarrollo de esta investigación aporta ideas para los académicos, responsables de las empresas y en particular de las áreas de recursos humanos para que puedan fomentar el crecimiento y el desarrollo de las personas con la finalidad de lograr bienestar integral en su lugar de trabajo, generando mejores condiciones laborales debido a la propuesta de lograr que el trabajo a distancia sea una estrategia exitosa en la función de recursos humanos, en el ámbito laboral y en el mejoramiento de la sociedad en general.

Esta investigación además de que se realiza con información obtenida en las primeras semanas del mes de marzo de 2020, presenta un modelo con ideas y temas para diseñar futuros proyectos de investigación y poder analizar los efectos post COVID en el entorno laboral, con una perspectiva empresarial, de comportamiento humano y organizacional.

Conhecer as implicações do COVID-19 no local de trabalho para desenvolver estratégias de pesquisa relacionadas a questões do comportamento humano e organizacional desde uma perspectiva de negócios.

Quantitativo, exploratório, e baseado em fontes primárias e secundárias. Um questionário online com 33 itens foi elaborado e aplicado no ambiente de trabalho mexicano, durante o período de 7 a 16 de março, ou seja, na mesma semana em que a OMS fez a declaração da pandemia de COVID-19, obtendo um total de 332 respostas.

Com as análises descritivas realizadas, foi possível conhecer a percepção que as pessoas têm sobre diversos aspectos relacionados ao COVID-19. Posteriormente foram realizados os correspondentes testes de confiabilidade, obtendo-se índices alfa de Cronbach superiores a 0,8. No início da declaração da pandemia do COVID-19, havia uma relação entre o estresse e vários aspectos relacionados à chegada do COVID-19, evidenciando seu impacto nos trabalhadores.

O desenvolvimento desta pesquisa fornece ideias para acadêmicos, gestores e áreas de recursos humanos promovendo o crescimento e desenvolvimento de pessoas. O objetivo é alcançar o bem-estar integral no local de trabalho, gerando melhores condições de trabalho através do trabalho remoto como estratégia de sucesso na função de recursos humanos, no local de trabalho e na melhoria da sociedade em geral.

Esta pesquisa, além de ser realizada com informações obtidas nas primeiras semanas de março de 2020, apresenta um modelo com ideias e tópicos para desenhar futuros projetos de pesquisa e poder analisar os efeitos pós-COVID no ambiente de trabalho com uma perspectiva empresarial, humana e organizacional.

The purpose of this paper is to model the role that stakeholders, and especially social responsible consumers play in the process of finding a win–win solution to control production related negative externalities. In this regard, when information asymmetries are present and consumers become knowledgeable about them, consumers with d-preferences for corporate social responsibility (CSR) type of products becomes the driver of the firm strategy.

To accomplish the goals of this paper, the authors proceed to develop a series of theoretical models wherein the social gains and costs of alternative modes of intervention are illustrated. The authors begin with a standard Pigouvian tax model and construct a stakeholder equivalent tax model and finalize the analysis with consumers acting in a shared social responsible behavior with firms as the optimal solution model.

The authors show that proactive disclosure of information asymmetries regarding negative externalities develops a shared social responsibility between consumers and firms. Market-based solutions to the externality problem are achieved under this setting. This solution is preferred to a Pigouvian tax and to a stakeholder equivalent tax. It is concluded that shared social responsibility is the result of the interaction of consumers with d-preferences and the reaction of a socially responsible “firm” willing, and the authors are able to incorporate these preferences as drivers for its strategy.

The main limitation of this paper is in its theoretical nature and specific applications to one case, that of negative externalities in production processes. The implication of this is that the model herein developed needs to be put to the empirical test.

The overall social implications indicate that active reduction of information asymmetries is welfare improving and preferred to government intervention.

This paper is original as it makes use of economic principles to develop a parsimonious model to demonstrate that proactive actions of a firm in response to consumers and stakeholders demands leads to an overall social welfare improvement when negative externalities deriving from production are incorporated into the decision making process of both consumers and firms. These decisions prove superior to government regulations.

The purpose of this paper is to analyze firms and employees’ strategies in illegitimate institutional contexts in which non-governmental armed groups enforce illegitimate activities in firms and civil society. The aim is to recognize employees as key and effective players in implementing ambidextrous organizational and human resource management (HRM) strategies. We know little regarding employee norms and behaviors in complying with global market standards while surviving in environments characterized by high levels of civil violence and crime.

This paper presents an explorative, qualitative study based on 65 semi-structured interviews and conversations with employees in Colombia and Mexico over four years.

The findings of this paper indicate that the presence of non-governmental armed groups forces firms, HR departments and front-line managers to strategically exploit security measures inspired by employees’ informal institutions to protect firm assets while implementing innovative exploration strategies to improve employee work conditions, survive in unsafe environments and remain internationally competitive.

The findings suggest that organization, HRM and employee ambidexterity are organizational advantages in illegitimate institutional contexts. This study contributes to the literature linking ambidexterity and institutional theory by emphasizing informal institutions when examining employment relationships in unsafe environments.

o objetivo deste trabalho é fazer uma análise das estratégias de empresas e empregados em contextos institucionais ilegítimos onde grupos armados afetam empresas e sociedade civil através da implementação de atividades fora da lei. O objetivo é reconhecer aos empregados como funcionários-chave e efetivos na implementação de estratégias de ambidestria organizacional e da gestão de recursos humanos (HRM). Conhecemos poucas informações sobre as políticas, estratégias, práticas e comportamentos dos funcionários para cumprir com os padrões globais, as suas responsabilidades e funções no cargo, enquanto procuram sobreviver em simultâneo em contextos que têm um alto nível de violência e criminalidade contra a população.

Este artigo apresenta um estudo exploratório sob uma abordagem qualitativa com base em 65 entrevistas semiestruturadas e conversas com funcionários na Colômbia e no México ao longo de um período de quatro anos.

Nossas descobertas indicam que os grupos armados não governamentais têm forçado organizações, setores de recursos humanos e gerentes da linha de frente a explorar estrategicamente medidas de segurança inspiradas nas instituições informais para proteger os ativos da empresa. Além disso, as empresas têm adotado estratégias exploratórias inovadoras para melhorar as condições de trabalho dos funcionários, lidar e sobreviver em ambientes de risco e continuar sendo competitivas internacionalmente.

Nossas descobertas sugerem que a organização, a gestão dos recursos humanos e ambidestria dos funcionários são uma vantagem organizacional em contextos institucionais ilegitimos. Nosso estudo tem como objetivo contribuir para a literatura que liga a ambidestria com a teoria institucional com o fim de destacar o papel das instituições informais na análise das relações de trabalho em ambientes inseguros.

Instituições Informais, instituições ilegítimas, Ambidestria, Gupos armados não-governamentais, Colômbia, México

Tipo de artículo – Trabajo de pesquisa

el propósito de este trabajo es analizar las estrategias de las empresas y los empleados en contextos institucionales ilegítimos en los que los grupos armados afectan a las empresas y la sociedad civil mediante la implementación de actividades al margen de la ley. El objetivo es reconocer a los empleados como actores clave y efectivos en la implementación de estrategias de ambidestreza organizacional y de gestión de recursos humanos (HRM). Sabemos poco sobre las políticas, estrategias, prácticas y comportamientos de los empleados para cumplir con los estándares mundiales, sus responsabilidades y funciones en el cargo y al mismo tiempo sobrevivir en entornos caracterizados por un alto grado de delincuencia y violencia hacia la población civil.

este documento presenta un estudio exploratorio bajo una perspectiva cualitativo basado en 65 entrevistas semiestructuradas y conversacionales con empleados en Colombia y México durante un período de cuatro años.

nuestros hallazgos indican que grupos armados al margen de la ley han obligado a organizaciones, departamentos de recursos humanos y gerentes de primera línea a explotar estratégicamente medidas de seguridad inspiradas en instituciones informales para proteger activos de la empresa mientras implementan estrategias exploratorias innovadoras para mejorar las condiciones de trabajo de los empleados, sobrellevar y sobrevivir en entornos de riesgo e inseguros y, a la par, seguir siendo competitivos en el plano internacional.

nuestros hallazgos sugieren que la organización, la gestión de recursos humanos y la ambidestreza de los empleados son una ventaja organizativa en contextos institucionales ilegítimos. Nuestro estudio tiene como objetivo contribuir a la literatura que vincula la ambidestreza y la teoría institucional destacando las instituciones informales para examinar las relaciones en entornos inseguros.

Instituciones informales, Instituciones ilegítimas, Ambidestreza, Grupos armados no gubernamentales, Colombia, México

Trabalho de investigação

This research aims to explore and analyze multinational enterprises (MNEs) and local firms' ambidexterity strategies to buffer against narcoterrorism impacts on their assets. The role of line managers (LMs), who have been deemed key players in the implementation of ambidextrous strategies, was investigated in detail.

This paper presents a qualitative study based on 58 semistructured interviews with key employees, i.e. firm directors, human resource (HR) managers, LMs and their subordinates, in Colombia and Mexico over a three-year period.

The “culture of insecurity” that exists in Colombia and Mexico due to narcoterrorism and the lack of governmental enactment of coercive institutional pillars defines the common frames and patterns of the beliefs held by managers and employees working in such contexts. To ensure the survival of employees and firms in unsafe institutional contexts while managing normative pressures to compete worldwide, LMs, HR departments, and ultimately firms are forced to strategically exploit security measures and simultaneously implement innovative explorative strategies.

The findings suggest that ambidexterity strategies in unsafe institutional contexts represent an organizational advantage for competing worldwide while surviving in such contexts. This study contributes to the literature by linking ambidexterity and new institutionalism research in a robust framework with which to examine employment relationships in unsafe institutional contexts.

This paper aims to answer the question of the future of work-from-home (WFH) from the position of productivity and employee well-being. In this research, the authors studied the future of WFH by analyzing perceived home productivity and work–life balance (WLB) in the WFH environment. This paper attempts to say that WFH is here to stay, and business leaders should acknowledge this fact and adjust their strategy.

The authors used a heterogeneous sampling method, surveying 1,157 employees in Mexico on productivity and WLB. The authors did three independent interventions in different pandemic stages: beginning – in 2020, peaking – in 2021, and calming down – in 2022. The authors used contingency table analysis to research the influence of perceived productivity and WLB in WFH on employees’ propensity to WFH.

The results show that employees perceive productivity the same or higher when WFH and WLB same or better. The findings of this study are a wake-up call for managers who refuse to embrace changes in employees’ perceptions and needs. Companies refusing to acknowledge the existing need for WFH may face significant challenges in terms of employee satisfaction and retention.

This study contributes to the broader literature by addressing whether WFH is here to stay. The dynamics of returning to office vary from country to country, industry to industry and business to business. This paper is an answer to the future of WFH for Mexico and the Latin American region.

Este artículo tiene como objetivo responder a la pregunta sobre la relevancia del futuro del trabajo desde casa (WFH por sus siglas en Inglés) desde la perspectiva de la productividad y el bienestar de los colaboradores. En esta investigación, se estudia el futuro del trabajo desde casa analizando la productividad percibida y el equilibrio entre la vida laboral y personal en el entorno del trabajo desde casa. Este documento intenta decir que el trabajo desde casa llegó para quedarse y que los líderes empresariales deberían reconocer este hecho y ajustar sus estrategias.

Se ha utilizado un método de muestreo heterogéneo, encuestando a 1157 colaboradores que trabajan en México sobre el tema de productividad y balance vida-trabajo (WLB por sus siglas en Inglés). Se realizaron tres intervenciones independientes en diferentes etapas de la pandemia del COVID-19: al inicio (2020), un año despúes que fué el pico (2021) y finalmente cuando está a la baja y en calma (2022). Se utilizaron diversas herramientas estadísticas como el análisis de tablas de contingencia para investigar la influencia de la productividad percibida y el WLB en el trabajo desde casa en los colaboradores que son propensos a trabajar desde casa.

Los resultados muestran que los colaboradores perciben la productividad igual o mayor cuando trabajan desde casa y el balance vida-trabajo son iguales o en ocasiones mejores. Los hallazgos de este estudio son para llamar la atención de los directivos y gerentes que se niegan a aceptar que han existido cambios y ajustes en las percepciones y necesidades de los colaboradores en las maneras de realizar el trabajo. Las empresas que se niegan a reconocer la necesidad existente de trabajar desde casa pueden enfrentar desafíos importantes en el corto plazo en términos de satisfacción y retención de los empleados.

Este estudio contribuye para ampliar la literatura y poder abordar el tema de las modalidades de trabajo, en particular para profundizar si el trabajo desde casa (WFH) llegó para quedarse. Así mismo, se puede mencionar que la dinámica del regreso a las oficinas puede variar de un país a otro, de una industria a otra y de una empresa a otra, ofreciendo una variedad de reflexiones y puntos de vistas, finalmente este documento es una respuesta a la reflexión sobre el futuro del trabajo, los beneficios del trabajo en casa para México y para la región de LATAM.

Este artigo pretende responder à questão sobre a relevância do futuro do trabalho a partir de casa (WFH, Work from home, por suas siglas em inglês) na perspetiva da produtividade e do bem-estar dos colaboradores. Nesta investigação, o futuro do trabalho a partir de casa é estudado através da análise da produtividade percebida e do equilíbrio entre vida pessoal e profissional no ambiente de trabalho a partir de casa. Este artigo tenta dizer que o trabalho a partir de casa veio para ficar e que os líderes empresariais devem reconhecer este facto e ajustar as suas estratégias.

Foi utilizado um método de amostragem heterogêneo, pesquisando 1.157 funcionários que trabalham no México sobre o tema produtividade e equilíbrio entre vida profissional e pessoal (WLB). Foram realizadas três intervenções independentes em diferentes fases da pandemia da COVID-19: no início (2020), um ano após o pico (2021) e finalmente quando estava em declínio e calma (2022). Várias ferramentas estatísticas, como a análise de tabelas de contingência, foram utilizadas para investigar a influência da produtividade percebida e do WLB no trabalho em casa em funcionários propensos a trabalhar em casa.

Os resultados mostram que os colaboradores percebem uma produtividade igual ou superior quando trabalham a partir de casa e que o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é igual ou por vezes melhor. Os resultados deste estudo são para chamar a atenção de diretores e gestores que se recusam a aceitar que tenham havido mudanças e ajustes nas percepções e necessidades dos funcionários nas formas de fazer o trabalho. As empresas que se recusam a reconhecer a necessidade existente de trabalhar a partir de casa podem enfrentar desafios significativos a curto prazo em termos de satisfação e retenção dos colaboradores.

Este estudo contribui para ampliar a literatura e poder abordar a questão das modalidades de trabalho, em particular para aprofundar se o trabalho em casa (WFH) veio para ficar. Da mesma forma, pode-se mencionar que a dinâmica de retorno aos escritórios pode variar de um país para outro, de uma indústria para outra e uma empresa para outra, oferecendo uma variedade de reflexões e pontos de vista. Em última análise, este documento é um resposta. para refletir sobre o futuro do trabalho, os benefícios de trabalhar em casa para o México e a região LATAM.

Identifying and analyzing aspects related to sustainable human resources (HRs) in an emerging, Iberoamerican location (Monterrey, Mexico). Documenting employee experiences regarding sustainable practices of HR in their companies to understand the enacted meaning of sustainable HR management (HRM). This study aims to seek answers to understand the ways environmental sustainability is present in HR subprocesses and the ways companies regard HRs from a sustainability perspective.

This exploratory research has a qualitative approach. The authors collected and summarized semi-structured interviews with 31 key informants that work fully or partially in HRs in a large, industrialized city in an Iberoamerican, emerging economy (Monterrey, Mexico).

The main findings based on responses from HR professionals are as follows: HR activities may contribute to the sustainability of the business and its physical environment; HR can create a culture of care for the resources, but training and development activities are not currently used optimally; and in addition to the economic sustainability of the employers, social and environmental sustainability are also within HR’s influence sphere.

This study contributes to the emerging literature on sustainability in HRM, due the dearth of information related to “green” or environmental practices in HRM. This study reports specifically on the ways this perspective adds value within Mexican enterprises, but the authors are confident that these findings also generalize across industries, enterprises and regions.

Identificar y analizar aspectos relacionados con la sustentabilidad de los recursos humanos de empresas en una localidad iberoamericana emergente (Monterrey, México). Documentar las experiencias de los trabajadores respecto a las prácticas sustentables de recursos humanos en sus empresas para comprender el significado de la administración de Recursos Humanos (RR.HH.) sustentable en la práctica. Hemos buscado respuestas respecto a las maneras en que la sostenibilidad ambiental está presente en los subprocesos de RR.HH. y las maneras en que las organizaciones utilizan una perspectiva de sostenibilidad en la gestión de recursos humanos.

Esta investigación exploratoria tiene un enfoque cualitativo. Recolectamos y resumimos treinta y un entrevistas semiestructuradas con informantes clave que trabajan total o parcialmente en en una ciudad grande e industrializada perteneciente a una economía iberoamericana emergente (Monterrey, México).

Nuestros principales hallazgos basados en las respuestas de los profesionales de RR.HH. son: a) las actividades de RR.HH. pueden contribuir a la sostenibilidad del negocio y su medio ambiente físico, b) RR.HH. puede crear una cultura de cuidado de los recursos, pero las actividades de formación, entrenamiento y desarrollo no se utilizan actualmente de forma óptima, y c) Además de la sostenibilidad económica de las organizaciones, la sostenibilidad social y medioambiental también están dentro de la esfera de influencia de RR.HH.

Este estudio contribuye a la literatura emergente sobre sostenibilidad en la gestión de recursos humanos, debido a la falta de información relacionada con las prácticas “verdes” o ambientales de RR.HH. En este documento reportamos específicamente sobre las formas en que esta consideración de valor en RR.HH sostenible dentro de las empresas mexicanas, sin embargo, está claro que estos hallazgos tienen una importancia más amplia en todas las empresas y regiones.

Identificar e analisar aspectos relacionados à sustentabilidade dos recursos humanos em empresas de uma localidade ibero-americana emergente (Monterrey, México). Observar as experiências dos trabalhadores de práticas sustentáveis de RH em suas empresas para entender o que significa na prática a gestão sustentável de RH. Buscamos respostas sobre as formas como a sustentabilidade ambiental está presente nos subprocessos de RH e as formas como as organizações utilizam a perspectiva da sustentabilidade na gestão de recursos humanos.

Esta pesquisa exploratória tem abordagem qualitativa. Coletamos e resumimos trinta e uma entrevistas semiestruturadas com informantes-chave que trabalham total ou parcialmente em uma grande cidade industrializada pertencente a uma economia emergente ibero-americana (Monterrey, México).

Nossos principais achados com base nas respostas dos profissionais de RH são: a) as atividades de RH podem contribuir para a sustentabilidade do negócio e seu ambiente físico, b) o RH pode criar uma cultura de cuidado com os recursos, mas as atividades de educação, treinamento e desenvolvimento atualmente não são utilizadas de forma otimizada, e c) Além da sustentabilidade econômica das organizações, a sustentabilidade social e ambiental também estão dentro da esfera de influência do RH.

Este estudo contribui a literatura emergente sobre sustentabilidade na gestão de recursos humanos, devido à falta de informação relacionada às práticas “verdes” ou ambientais de RH. Neste estudo reportamos especificamente sobre o valor dos RH nas empresas mexicanas, no entanto, fica claro que essas descobertas podem ser generalizadas a outras indústrias, empresas e regiões.

Education systems are currently being affected by COVID-19, given the suspension of academic and administrative on-site activities. This has hampered people’s access to connectivity services to continue their class sessions, in turn affecting the mental health of many students. The purpose of this study is to validate the scale used to measure the relationship between the various stress factors and academic activities performed by students in a teleworking environment in situations of isolation or confinement. A 36-item online questionnaire was designed and applied during the month of May 2020, obtaining 320 responses. According to the results of the survey, it is important to highlight that the teleworking scale is statistically valid and reliable for use in other contexts, and it is hoped that the results obtained can be used to develop strategies to strengthen the teaching-learning process and the teleworking modality.

The purpose of this paper is to explore work‐family conflict antecedents in four Latin American countries by studying whether marital status and number of children impacted values.

A convenience sample of 3,529 working adults in major cities in Argentina (n=1,198), Brazil (n=186), Colombia (n=989) and Mexico (n=1,156) were surveyed using the Rokeach Value Survey.

There were statistically significant differences in values depending on marital status for the terminal values an exciting life, national security, and pleasure, and also differences between respondents depending on having or not, and number of children for the terminal values pleasure, national security, and for the instrumental values logical, and polite.

This study fills a research gap, as no previously published studies have explored whether marital status or number of children impact values.

The purpose of this paper is to report results from an exploratory, empirical research study that describes personal values and attitudes toward women, two themes that strongly impact employment relations and a wide variety of management issues.

Well‐established measures for the major themes for this paper were used in constructing a questionnaire. Data collection instruments were vetted for content, translated and back‐translated, and applied by native researchers, who also contributed local expertise to the paper.

Female respondents across all four countries were more egalitarian in their attitudes towards women in the workforce than were men. Additionally, Colombian respondents had more egalitarian attitudes towards women scores, followed by Brazilians and Argentineans; Mexicans exhibited the least egalitarian attitudes toward women.

This is the first empirical study that links two well‐validated constructs (personal values and attitudes toward women) in samples from the largest Latin American countries.